Ela nunca tinha visto nenhuma imagem do rubi porque se alguém tirasse alguma fotografia ele ficava escuro e feio. A Leonor não sabia como o iria ver até que disse para ela mesma:
-Este é o meu sonho, tenho que ser persistente!
Então fez-se ao caminho.
Quando cegou a meio do caminho veio uma praga de mosquitos que a quis picar.Cada mosquito deu-lhe uma picadela. Foi mais lentamente porque, de-vez-em quando ,tinha de parar para se coçar.
Passaram-se quatro horas e, finalmente, ela chegou.
O Castelo era tão grande que ela ficou de boca aberta durante vinte minutos.
Ela pensou:
-Como é que eu vou subir isto?
Mal acabou de dizer isto viu uma menina que estava também, persistentemente, a dizer o mesmo. Foi ter com essa menina e perguntou:
- Como te chamas?
- Eu chamo-me Mariana e tu?
- Eu chamo-me Leonor. Muito prazer em conhecer-te! também vieste ver o rubi?
- Sim. Podíamos ir as duas.
- Boa ideia!
Então elas foram. Subiram, subiram, subiram... até que aparecdeu uma barata.
A Mariana e a Leonor deram um pulo de medo e foram parar lá abaixo, sempre a rebolar.
A Mariana queria desistir mas a Leonor encorajou-a, dizendo:
- Tem calma, não podemos desistir. Temos de ser persistentes e corajosas.
- Ok Leonor. Obrigada!
E lá continuaram o seu caminho.
Depois de dias e horas bem longas chegaram ao topo do castelo onde estava o rubi. Quando o viram, os seus olhos até brilharam.
Algumas pessoas já tinham tentado roubar o rubi e, por isso, estavam alguns pedaços no chão, que elas resolveram apanhar.
Depois desceram as escadas. Desta vez demoraram só doze horas.
Quando chegaram às suas casas, ambas contaram aos pais as suas aventuras.
A partir daí a Leonor viveu mais feliz porque tinha conseguido concretizar o seu sonho.
Fim
Rita
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