Elas estavam sempre a ver se alguém estava a espiá-las porque se falassem mal do Governo, eram presas ou até mortas.
Mas um dia os soldados juntaram-se e expulsaram aquele governo. Depois fizeram uma festa e os soldados puseram cravos nas espingardas.
Foi no dia 25 de abril que foi festejada a Liberdade.
Tiago
Há trinta e nove anos atrás, havia um país chamado "O país das pessoas tristes". Esse país tinha esse nome porque as pessoas eram tristes e, se falassem dos governantes, eram presos.
Essas pessoas tinham um tesouro chamado Liberdade. Eles disseram às tropas para avançarem e eles prenderam os governantes.
No dia 25 de Abril de 1974 todos ficaram felizes.
João
Há trinta e nove anos, um povo triste descobriu o seu tesouro chamado Liberdade.
Surgiu uma música chamada "Grândola, Vila Morena" que fez sinal para os soldados avançarem. Houve uma Revolução. Todas as pessoas saltaram de alegria com os cravos na mão.
O dia 25 de abril passou a ser um dia muito feliz para os portugueses.
Guilherme
Antigamente, as pessoas viviam tristes porque não tinham liberdade e, por isso, não podiam falar quase nada.
A PIDE, que era a polícia do Governo, espiava as pessoas para ouvir se elas andavam a fazer comentários.
Moral: Devemos aproveitar a liberdade que temos!
Rita
A vida das pessoas, antigamente, era muito má. ninguém podia falar com ninguém, só baixinho.
Às vezes vinham visitantes de outros países muito alegres para passar férias e as pessoas contavam o seu segredo, com as portas trancadas e as janelas fechadas para a PIDE não prender as pessoas.
Sara
Eu aprendi com a história "O tesouro" que antes as pessoas não tinham as coisas que temos agora e não tinham liberdade.
Acho que devemos guardar o tesouro bem guardado e acho que devemos ter respeito.
Cid
Eu aprendi com esta história que Portugal já sofreu bastante e que devemos aproveitar a liberdade.
Temos de fazer tudo para que nunca percamos a liberdade outra vez.
Em nome de todas as pessoas eu digo: VIVA A LIBERDADE!
Beatriz
(Trabalho realizado, a partir da leitura do livro "O tesouro" de Manuel António Pina)