As maiores Flores do Mundo

As maiores Flores do Mundo
As nossas maiores flores do mundo

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Resumo semanal

Na segunda-feira fizémos a avaliação dos Planos Individuais de Trabalho,construímos o metro e escolhemos os temas para os novos projetos:
  • Os planetas
  • Os astros
  • As serras de Portugal
  • Os pintores célebres
  • Os rios de Portugal
  • As rochas



 
 
 
Na terça-feira trabalhámos o texto "A história do sol e do rinoceronte" e, à tarde, resolvemos problemas com os números decimais e começámos a pesquisar informação para os novos projetos de estudo.
 

Na quarta-feira,de manhã,  resolvemos problemas com medidas de comprimento e continuámos as pesquisas.À tarde, a Beatriz e o Carlos Jerónimo leram a história "O Rei Leão" e a Sara e a Rafaela leram o conto tradicional "O velho, o rapaz e o burro".
Na quinta -  feira trabalhámos alguns verbos e construímos a tábua da multiplicação, no nosso magalhães.
Na sexta, de manhã, lemos um texto informativo sobre o rinoceronte e preenchemos um mapa de conceitos com a informação do texto. À tarde, fizémos o conselho de turma, onde avaliámos a nossa semana e combinámos o trabalho para a próxima semana.
Todos os dias tivémos uma hora de T.E.A. e cada um fez as atividades que marcou no seu plano.
Acho que a semana correu bem e o que eu gostei mais  foi da construção da tábua da multiplicação.

A responsavel do blog:  Estela

Palavras homónimas

Palavras que se escrevem da mesma maneira  mas que têm significados diferentes:

Íris, de nome proprio e íris do olho
toca do verbo  tocar e toca de animal
lança de atirar e lança de  arma
Piedade  de nome proprio e piedade de  ter pena da outra pessoa
peça de teatro e peça de um jogo e de roupa
canto de cantar de música e canto da sala
garra de um animal e garra de ter força e vontade
castanha de fruto e castanha de cor de uma saia
rosa de flor  e Rosa de nome proprio
Urbano de nome próprio  e transporte urbano
vela de aniversário e vela do barco
sonho de sonhar e sonho de comer
cómoda  peça de mobília  e, por exenpolo : esta  cadeira é comoda
Flor de nome próprio  e flor de jardim
Hortense  de nome  próprio  e hortense de flor
pena de animal e pena de ter pena de uma pessoa.

Catarina

Sara, a borboleta

Era uma vez uma menina chamada Sara.O sonho dela era ser uma borboleta.
Um dia estava a passear e viu uma fonte que tinha uma placa que dizia:"Esta fonte realiza desejos".
A Sara correu para ao pé da fonte e, mal chegou lá, pediu para se transformar numa borboleta.
De repente, apareceram asas de todas as cores nas suas costas,o corpo ficou branco, cresceram-lhe antenas azuis e ficou com dois centímetros.
de seguida, apareceu uma borboleta que lhe disse:
-Vem comigo.
A Sara seguiu a borboleta e, quando chegaram,  viu borboletas de todas as  cores e de todas as espécies.
-Posso viver aqui?
-Sim. Disseram as borboletas.
A partir dai, a Sara viveu como queria.


Beatriz
   

A cidade perdida da Atlântida

Num belo dia de verão duas meninas,chamadas Marta e Íris foram á praia.Viram um submarino alugaram-no.
As duas disseram ás mães que iam procurar a Atlântida.
-Ai!!! Que imaginação tão fértil! - Disseram as mães.
Elas foram no submarino até ao fundo do mar e lá havia :
peixes - balão,peixes - palhaço,peixes - pedra,peixes areia,golfinhos ,baleias e muitos mais.Havia corais bonitos e algas de todas as cores.
Vinte minutos depois, encontraram a cidade perdida da Atlântida.
E começaram a ouvir :
Atlântida...Atlântida...Atlântida... cidade perdida! Nunca ninguém encontrou a Atlântida...
Ficaram muito fascinadas. Foram para cima e contaram á família.
A Marta disse:
- Foi um dia muito giro, adorei ver a Atlântida.
- Eu também.  Exclamou a Íris.  

      Autoras: Íris e Marta

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Uma cidade no fundo do mar - 2º capítulo

No dia seguinte, começaram a reconstrução da cidade.
Algumas peças tinham subido à superfície da água e o menino ofereceu-se para ir buscá-las.
Enquanto isso acontecia, os outros iam pensando num plano para a reconstrução da cidade.  Um polvo e um caranguejo fizeram uma maquete.
Durante cinco dias, todos trabalharam muito e a  cidade ficou ainda mais bonita do que era antes.
Construiram à volta muralhas de conchas para a cidade ficar mais segura.
Para celebrar a reconstrução, fizeram uma grande festa com um banquete de algas e água salgada.
O polvo serviu a comida, as sereias cantaram e os peixes dançaram.
A festa acabou com um espetáculo de luz e som, preparado pelos búzios e corais.
O menino estava maravilhado com aquilo tudo e quis ficar a viver lá.
O Rei do Mar, chamado Neptuno, transformou-o em menino -sereia.

A turma

Esta semana...

Voltámos ao trabalho  com os números decimais...


Trabalhámos o texto do manual " O gigante egoísta" e ajudámos o Carlos Jerónimo a escrever o segundo capítulo da história "Uma cidade no fundo do mar".
Acabámos o nosso espantalho e apresentámos os trabalhos sobre alguns monumentos nacionais.

 

Cantámos os parabéns à Sara...

O Tempo de trabalho autónomo correu bem.




No  conselho de turma sugerimos alguns temas  para novos projetos de estudo: escritores célebres, pintores célebres, os astros, os tornados, os furacões e os sismos.
 
A responsavel pelo blog, nesta semana: Ariana

A galinha ruiva

Era uma vez uma galinha ruiva. Na terra dela, as galinhas ruivas eram as mais bonitas.
Todos os galos pediam esta galinha ruiva em namoro. Ela gostava de todos mas não sabia qual deles havia de escolher para namorado.
Então a galinha ruiva disse que tinha organizado uma caça ao tesouro quando, na verdade, não tinha. Disse-lhes que quem encontrasse mais jóias casava com ela.
Todos os galos começaram a saltar e a procurar.
Passado algum tempo um deles  veio ter com ela e disse:
- Desculpa, não encontrei nenhuma jóia.
Ao mesmo tempo, apareceram todos os outros, carregados de ouro e jóias. A galinha disse:
- Vocês podem ir embora e tu ficas aqui.
_ Eu? Perguntou o galo espantado.
- Sim tu.
- Mas eu não trouxe jóias!
- Tu não trouxeste jóias porque, na verdade eu não organizei nenhuma caça ao tesouro. 
- Então os outros mentiram. Já percebi tudo.  Disse o galo.
Passados vinte e quatro dias casaram e tiveram quatro filhos: a Kity, a Animas, o Stuart e o Quico.

Plim, plim,plim... a história chegou ao fim
autoras: Rita e Ariana

As três laranjas mágicas

Esta historia é sobre três laranjas magicas.
A primeira laranja fazia culinária,a segunda ajudava e a terceira falava. Era uma boa família.
Para fazerem a sua tarefa, as três laranjas precisavam da água de nascente.Um dia acabou - se essa água e resolveram ir pedir às pessoas, mas ninguém arranjou.
Elas ouviram nas noticias que não havia dinheiro.
Ficaram muito tristes mas resolveram ir à internet ver o local onde se encontrava a água de nascente.Encontrava-se em Espanha.
As três laranjas mágicas marcaram  avião para a uma hora da manhã.
Nesse dia, acordaram ao meio dia,  foram fazer as malas e despediram-se das pessoas.
Foram para o aeroporto e quando já era uma da manhã, o avião partiu.
No avião vendiam pastilhas elásticas porque quando aterrassem iam doer os ouvidos.
Ficaram duas horas e meia no avião.
Aterraram e  chegaram a Espanha.
Espanha era um lindo lugar para explorar. Á frente delas estava o mapa onde se encontrava a agua de nascente.
Levaram um jarro para pôr a água e levaram o jarro para casa.


                                                 
                                                Autoras: Íris e Marta


quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Espanta - Pardais


Eu sou um simples espantalho
Sou humilde e simpático.
Para ouvir cantar os pássaros
Amigo deles eu quero ser.
Não posso sair da seara onde vivo
Tenho uma perna só.
Ando a sonhar com a Estrada Larga.
Lá deve haver coisas que nunca vi.
Há pessoas que gostam muito de mim
Outras não gostam nada.


sábado, 12 de janeiro de 2013

Uma cidade no fundo do mar

Era uma vez uma cidade perdida no fundo do mar.
Nessa cidade havia peixes - balão, peixes-pedra, tubarões, baleias, sereias e muitos mais.
Um dia, um miúdo estava na praia e viu uma luz no fundo do mar. Ele pôs uma máscara para respirar debaixo de água e mergulhou.Foi dar à cidade perdida e ficou espantado com aquilo, porque nunca tinha visto uma cidade no fundo do mar com coisas que ele nunca tinha visto, em toda a sua vida.
As sereias levaram-no até ao rei do mar, que lhe perguntou:
- O que fazes aqui?
- Eu estou aqui porque vi uma luz no fundo do mar e segui-a até aqui.
De repente, apareceu um tubarão que queria comer o menino mas os guardas de lá não deixaram.
Então o menino foi ver o resto da cidade. Viu casas, prédios e florestas de água.
Um dia, a cidade foi atacada por um monstro. Eles usaram tudo o que tinham e, no último minuto, conseguiram derrotar o monstro.



(continua no próximo capítulo)
Carlos Jerónimo

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Resumo da semana

Esta semana trabalhámos sobre as medidas de comprimento. Medimos as nossas mesas e outras coisas. A professora pediu para comprarmos fita de nastro para construirmos o nosso metro.
Resolvemos o problema da pintura das casas,  outro de reconstruir a unidade e outro para comparar comprimentos.
Trabalhámos o texto do manual "A princesa que bocejava a toda a hora", escrevemos um texto conversacional para treinarmos a escrita em diálogo.
Começámos a estudar alguns monumentos, a pares:
  • Palácio da Pena
  • Palácio da Vila
  • Palácio da Quinta da Regaleira
  • Castelo dos Mouros
  • Mosteiro de Alcobaça
  • Mosteiro da Batalha
  • Mosteiro dos Jerónimos
  • Torre de Belém
  • Castelo de Guimarães
  • Castelo de Óbidos
Também começámos a fazer a cabeça do espantalho. Fizemos assim:
1- Enchemos um balão
2- Rasgámos tiras de jornais velhos
3- Pusémos cola branca em cima do balão
4- Em cima da cola pusémos tiras de jornal
5- Pusemos várias camadas de cola e em cima várias camadas de papel de jornal.
Agora ficou a secar e, quando estiver seco, rebentamos o balão e completamos a cara com os olhos e com a boca. Depois vamos pôr cabelo e as roupas velhas que trouxemos para o espantalho ficar pronto.


O responsavel da semana:
Cid
 
 

A princesa e o arco-íris

Era uma vez uma princesa que vivia no castelo com os seus pais.
Certo dia a princesa foi para a janela e viu um arco-íris.  Foi chamar a mãe mas ela já  não conseguiu vê-lo porque ele já tinha desaparecido.
Então a mãe pensou que a princesa estava a imaginar.
- Vamos   almoçar . Mas depois vais para a cama porque tu já estás a ficar com muita imaginação.
- Está bem mãe .
  E lá foi ela para a cama dormir a sesta. Voltou a ver o arco-íris.  Foi chamar a mãe:
- Mãe, mãe, voltei a ver o arco-íris. Olha ali... 
Mas a mãe não conseguia vê-lo.



Nicole

 

O meu Natal

No primeiro dia de férias da escola,  fui ao centro comercial comprar as prendas para a minha prima Mariana e para o meu avô.Quando cheguei a casa,  embrulhei as prendas e fui fazer os trabalhos de casa.
Passado um bocado a minha mãe chamou-me para almoçar. Depois de almoçar dormi um pouco e sonhei que era namorada do pai Natal.
E os dias das férias foram passando até que chegou o dia vinte e quatro. Acordei ás dez e a partir daí estava  sempre a dizer:
-Faltam 14 horas, faltam 13 horas e por aí adiante.
Antes do jantar de Natal fui buscar os avós da Mafalda.  Quando chegámos a casa fomos jantar. Comemos bacalhau e batatas cozidas. Depois abrimos só uma prenda para nos entretermos.
À meia-noite chegou o Pai Natal. Primeiro, chamou a Mafalda e disse-lhe que ela não podia fazer birras, depois chamou-me a mim e disse-me que eu não podia namorar na escola e, por último, chamou o Afonso e disse-lhe que ele não podia portar-se mal no futebol. A seguir deu-nos as prendas e foi-se embora.
Nós abrimos as prendas. Eu recebi: uma nanci, uma mala da monster high para pintar, Claudine Wolf, festa de arrepiar e três conjuntos de roupa.
No dia vinte e cinco fui para casa do meu pai e lá recebi: a boneca Vénus da monster high, um estúdio gelati, um vestido vermelho com uma pregadeira a dizer o meu nome, um casaco de pele cor de rosa, um colar, um casaco de pêlo e um perfume.
Espero que o próximo Natal também seja assim divertido!



Beatriz