Maravilhoso e brilhante nos radiosos dias de verão.
Malandro, quando se levanta com o vento e forma gigantescas ondas.
Melodioso e repousante acalma as almas atormentadas.
Manchado de azul e verde, vai e volta ao longo da areia.
Magoado profundamente com a sujidade humana
Matreiro, quando nos arrasta nas ondas para dentro e para fora
Mágico e reluzente, tem em si variados peixes.
Montes de algas tem o mar nas suas águas límpidas.
Maremotos e mortes pode provocar ,quando se enfurece o mar.
Milhões de pessoas o procuram para nele encontrarem a paz e a felicidade.
As maiores Flores do Mundo
domingo, 16 de fevereiro de 2014
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
O Gigante egoísta
O jardim do Gigante era grande e todo coberto de relva verde e macia. Entre a relva havia pequenas flores que luziam como estrelas.
Nesse jardim, havia doze pessegueiros que, na primavera, se enchiam de flores cor-de-rosa pérola. Os passarinhos pousavam nos seus ramos e chilreavam alegremente.
Todos os dias o jardim se enchia de crianças, que brincavam felizes.
Um dia, o Gigante decidiu construir um muro a toda a volta do jardim para que ninguém pudesse lá entrar.
A partir daí, nunca mais houve primavera naquele jardim. Só havia frio, vento, neve e geada.
Certo dia, as crianças voltaram a entrar por um buraco que havia no muro e a primavera voltou. Quando o Gigante olhou pela janela, viu um menino triste que não conseguia trepar ás árvores porque era muito pequenino. Aproximou-se dele com ternura e ajudou-o a subir.
Logo a seguir, o Gigante pegou numa picareta e destruiu o muro.
As crianças voltaram a brincar no jardim todas as tardes e o Gigante brincava com elas.
Com o passar dos anos, o Gigante foi ficando velho e doente. O menino que ele tinha ajudado apareceu e disse-lhe que ia levá-lo para o Paraíso.
Quando as crianças chegaram, o Gigante estava morto e coberto de flores brancas.
Nesse jardim, havia doze pessegueiros que, na primavera, se enchiam de flores cor-de-rosa pérola. Os passarinhos pousavam nos seus ramos e chilreavam alegremente.
Todos os dias o jardim se enchia de crianças, que brincavam felizes.
Um dia, o Gigante decidiu construir um muro a toda a volta do jardim para que ninguém pudesse lá entrar.
A partir daí, nunca mais houve primavera naquele jardim. Só havia frio, vento, neve e geada.
Certo dia, as crianças voltaram a entrar por um buraco que havia no muro e a primavera voltou. Quando o Gigante olhou pela janela, viu um menino triste que não conseguia trepar ás árvores porque era muito pequenino. Aproximou-se dele com ternura e ajudou-o a subir.
Logo a seguir, o Gigante pegou numa picareta e destruiu o muro.
As crianças voltaram a brincar no jardim todas as tardes e o Gigante brincava com elas.
Com o passar dos anos, o Gigante foi ficando velho e doente. O menino que ele tinha ajudado apareceu e disse-lhe que ia levá-lo para o Paraíso.
Quando as crianças chegaram, o Gigante estava morto e coberto de flores brancas.
domingo, 9 de fevereiro de 2014
Abecedário marítimo
A de areia molhada
B de búzios brilhante
C de conchas coloridas
D de douradas carpas
E de estrelas-do-mar alaranjadas
F de fantásticas ondas
G de grandes e gordas baleias
H de homens navegadores
I de ilhas maravilhosas
J de jogos divertidos
L de lagostas rosadas
M de marés vivas
N de naufrágios tristes
O de orcas gigantescas
P de pedras duras
Q de queimaduras dolorosas
R de rochas enormes
S de surf vertiginoso
T de tartarugas lentas
U de únicas aventuras
V de vistosas paisagens
X de xilofones suaves
Z de zumbidos invulgares
B de búzios brilhante
C de conchas coloridas
D de douradas carpas
E de estrelas-do-mar alaranjadas
F de fantásticas ondas
G de grandes e gordas baleias
H de homens navegadores
I de ilhas maravilhosas
J de jogos divertidos
L de lagostas rosadas
M de marés vivas
N de naufrágios tristes
O de orcas gigantescas
P de pedras duras
Q de queimaduras dolorosas
R de rochas enormes
S de surf vertiginoso
T de tartarugas lentas
U de únicas aventuras
V de vistosas paisagens
X de xilofones suaves
Z de zumbidos invulgares
Subscrever:
Mensagens (Atom)